quinta-feira, 22 de abril de 2010

Alguns pontos

.É muito difícil ser comprometida e esperar que os outros também o sejam. Viver em comunidade representa saber ceder, ouvir e falar na hora certa. Faz parte.
.É muito bom quando você estuda o que gosta. Eu não pensei que fosse gostar tanto de ler sobre o tema da minha monografia (cidade/jornalismo/literatura)... Mas estou. Espero que continue assim. Afinal, a defesa é só no final do ano.
.Adoro fazer planos! E tudo na minha vida é bem planejadinho... Será que sou chata por isso? Isso é bom?
.Boa noite.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Eu e o jornalismo

Sempre que finalizo um texto e envio para meu editor dá aquele frio na barriga. Será que todas as informações estão corretas? Será que eu ouvi direito aquele dado? Será que é isso mesmo? Para garantir as informações, vou apelar para o gravador. A partir de amanhã, ele será meu companheiro de pauta. Tudo poderá ser conferido. Acho que ficarei mais tranquila assim.
A responsabilidade do jornalismo sempre mexe comigo. Sinto a pressão, sabe? Saber que o que eu escrevi será publicado no jornal - após a edição claro - me dá uma insegurança...
Talvez seja apenas nervosismo de iniciante, já que este é o meu primeiro estágio em uma redação "de verdade". Esse nervosismo só não pode me prejudicar. Será que isso acontece só comigo?
Bom, pensar na responsabilidade do jornalismo sim, sempre. Mas acreditar no meu potencial é importante também. Só cheguei aqui porque sou capaz... Preciso refletir sobre isso.

Tchau!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Tudo novo

Mudança é sinônimo de adaptação. Eu mudei e estou tentando me adaptar.
Sexta-feira foi o meu último dia de estágio na redação dos Projetos Especiais/Comerciais do Jornal O Povo e ontem foi o primeiro dia aqui, no Núcleo de Cotidiano do mesmo jornal.
Um ritmo diferente, com pessoas diferentes, em um espaço diferente. Tudo novo.

Mas vai dar tudo certo.
Assim espero.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Adeus, ano velho!

Nos últimos dias do ano, retrospectivas já são tradição. Lembrar fatos bons e ruins, refletir sobre o que passou e acreditar que, no ano que se aproxima, tudo será diferente são atitudes comuns. Todo mundo faz! Apesar de não escrever nesse blog há muito tempo - sete meses, para ser mais exata - resolvi usar o espaço para fazer minha retrospectiva. Deu vontade.

2009 foi um ano comandado por duas palavras que, para mim, são complementares: conhecimento e crescimento. Através de um, adquiri o outro. E isso fez desse ano - tão trágico em diversos aspectos - um período especial. Conheci lugares, pessoas, realidades, sabores, sons, histórias. Fiz novos amigos, reencontrei velhos conhecidos. E foi a união de tudo isso que me faz, hoje, olhar para os 300 e tantos dias que passaram desde a virada 2008/2009 e poder dizer: sim, cresci.

Talvez nem todas as resoluções que fiz naquela meia noite do já distante 1º de janeiro de 2009 tenham sido concretizadas... Mas não deu tempo para sentir a falta de nada. Só falta de tempo!
Tirando alguns momentos de folga no começo do ano, 2009 foi um ano corrido. Corri para crescer. Sempre. E agora sei que consegui. Li novos livros, ouvi novas histórias, cantei novas músicas, andei por novos caminhos. Tudo sem deixar para trás a minha base, minha família, meus amores. Aquele clichê de "família = alicerce" encaixa-se perfeitamente na minha história. Resisti aos momentos tortuosos porque eu sempre tinha um abraço (e uma comida gostosa!) quando chegava em casa... Apoio necessário e significativo. Eles fazem parte do meu crescimento, afinal, 2009 foi também um ano de autoconhecimento e, sem eles, eu nada seria.

Que venha o crescimento de 2010!
Que a gente corra atrás de mais conhecimento, com muita paz, saúde e alegria!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Futuro...

Pensar no futuro não é fácil. Prever o que vai acontecer com o "mundo virtual", então, é mais difícil ainda... já que todos os dias surgem novas formas de se comunicar através da Rede.
Apesar disso, a gente vive fazendo previsões.


sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Aonde vamos parar?

Essa é a pergunta que tenho me feito nos últimos dias. O mundo está andando de um jeito que me surpreende e me preocupa... Essa semana foi divulgada a notícia do assassinato de uma senhora de 78 anos, ocorrido no final de julho aqui em Fortaleza. A autora do crime é a filha adotiva da aposentada, uma universitária de 21 anos. Lara colocou fogo no quarto da mãe enquanto ela dormia. Dona Iracema faleceu algumas horas depois, com 85% do corpo queimado.

Eu e Lara estudamos no mesmo colégio. Não éramos amigas, mas, como o colégio tinha poucos alunos, acabamos nos conhecendo. Lara era uma menina inteligente, engraçada, aparentemente tranqüila. Saí do colégio no final de 2003 e nunca mais a vi, mas a imagem que fiquei daquela menina era de uma pessoa com um futuro promissor, criada por uma senhora (a "dinda") com muito carinho. O que aconteceu pra tudo mudar? O que leva uma pessoa a atear fogo ao corpo da própria mãe, matando-a cruelmente? O que passa na cabeça de uma criatura tão impiedosa quanto essa?

Segundo dados divulgados na imprensa, Lara justificou (e há justificativa?) seu ato afirmando que o relacionamento conturbado com a mãe, que não aceitava sua homossexualidade, a levou a cometer tal crime. O advogado da família disse que havia suspeitas de que Lara falsificava a assinatura da mãe para usar seu cartão de crédito e chegou a dopar a aposentada algumas vezes. Um parente da vítima afirmou que Lara consumia drogas e bebidas alcoólicas.
Lara foi presa hoje, segundo o delegado, sem esboçar reação.

O fato de ter conhecido essa menina alguns anos atrás e saber dessa história agora me fez refletir sobre as atitudes humanas e sobre como uma pessoa pode mudar, tornar-se um assassino capaz de matar outro ser humano com requintes de crueldade... Alguns dizem que temos em nós a maldade e a bondade. Na relação familiar, deveriam predominar os sentimentos bons e a harmonia, mas não é isso que está acontecendo. Quantos são os casos de violência doméstica? Como entender o fato de de um pai e uma madrasta jogarem pela janela uma menina de 6 anos? Ou aceitar abusos sexuais recorrentes de pais, tios, padrastos?

Triste.

Por favor, parem o mundo que eu quero descer.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Nada para fazer

Trabalhar ás vezes é ótimo. Você passa a aprender coisas novas, mesmo que seja sob pressão de chefe ou superiores... E ficar sem nada pra fazer também é ótimo... quando você está em casa, pode deitar na cama e ficar assistindo programas inúteis na televisão ou lendo um bom livro.

Ficar sem nada pra fazer no trabalho é muito chato!!! Quero alguma função, mesmo que seja a mais complicada possível!!!


(Daqui a pouco eu me arrependo do que eu to dizendo...)